sábado, 28 de abril de 2018

Quem me deu o pecado? ( Parte 2 )

No ultimo comentário que deixei a respeito do blog em destaque, falei algo a respeito do bebê que em seus primeiros meses ou anos está como que no paraíso, digo agora. Sim, as mazelas do pecado ainda não o surpreendeu mostrando seus banquetes. Quando assim acontecer a criança logo irá te-lo como amigo que o livra nas horas de apuro até que os pais - adultos já experimentados pela chaga e que sabem como agir lhes diga como tratar com o sorrateiro pecado.

A pobre criança terá que passar por essa etapa da vida a qual é um como conflito medonho. A pobre carne infantil não compreenderá com toda clareza que se quer que compreenda. Sim, desde a infância mais inocente que há que se tem o conflito do não compreender ou aceitar as chagas postas em nós. O pai irá empregar grande esforço para convencer que o ato desobediente não foi uma coisa bonita. A recusa, porém, será imediata de parte do vitimado pelo que ele diz ser meio de escape para se sair bem. O conflito está instalado. Toda carne estará como em protesto contra todo aquele que disser ser errado os meios os quais está usando para se sair bem e que são fora dos padrões estabelecidos pela bíblia Sagrada.

Agora há algo para se poder desferir golpes de defesa. Um código estabelecido que diz ser a luz que tirará o sem rumo do caminho errante. Sim, há algo palpável e visto que possa ser atacado já que o sentimento decadente que leva com "prazer" ao descumprimento das leis reveladas não pode ser pego ou visto; ele está como bicho que bicha uma fruta ainda com sua larva. Este mau é como que invisível. Ele surge sorrateiro. É um golpe cruel para a pobre criança vitima daquilo que acha ser  fruto de esperteza para se sobressair. Alguém assim perguntará como aflito que não compreende como algo lhe veio sem que pedisse para está ali: Quem me deu o pecado? [...]

Erivaldo Resende Alves
erivaldoresendes@gmail.com
@ErivaldoResend1