sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Um Jesus que sabe onde está o bom tesouro
Deus não se deixa enganar. Não adiante querermos por palavras na boca as quais não irão convencer ao Senhor. Jesus sabe onde está o nosso bom tesouro; aquilo que guardamos com todo cuidado, e o pior: com mais cuidado que o cuidado que temos com Deus. Certa vez Jesus disse: onde está o teu coração, ali está o teu tesouro! Deus quer que tenhamos a ele como tesouro e uma vez que direcionamos todo nosso coração a algo que não seja Deus, logo mostramos que isso é que vem a ser nosso tesouro e não o todo poderoso Deus criador dos céus e da terra. A conversa deve ser direta neste sentido; se em nosso coração há algo que zelamos com todo zelo e que não seja Deus, isso é o nosso tesouro e não O Senhor todo poderoso.
ERIVALDO RESENDE
erivaldoresende@hotmail.com
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Jesus "o viajou que envia" noticias.
ERIVALDO RESENDE
O livro de Apocalipses é tratado apenas como um livro de profecias quando não deviria ser assim. O livro de Apocalipses é também noticias de Jesus que fora aos céus. Sim, noticias de quem "se foi pra longe". Depois dos acontecimentos que vemos escritos no livro de Atos e as cartas vemos também vir o A apocalipses que deixa de certa forma uma impressão de ser apenas profecias, mas que está claro que ali há noticias do bom salvador!
Apos se ter ouvido de certa forma apenas dos discípulos e apóstolos agora vemos dado nas mãos de João noticias do Senhor Jesus. Ali podemos ver que seu pensamento é o mesmo do que tinha quando esteve na terra; não mudou! santidade era e é ainda sua doutrina. Noticias, sim, noticias do que esteve aqui como peregrino.
ERIVALDO RESENDE
erivaldoresende@hotmail.com
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Jesus o consciênte
Quantas vezes não se ouviu dizer por boca de alguém que o fim do mundo está perto?
Muito já se ouviu a respeito disso, mas o que está faltando é um pouco de bom senso ou consciência para "pregar" isso. Jesus na presença dos seus discípulos narrava que o fim estava próximo. A tese de Jesus era o aumento da violência, as guerras, as pestes, a falta de amor que pode ser vista como também, falta de compromisso com Deus.
No tocante as guerras ou pestes e falta de amor podemos dizer que tudo isso já houve e mesmo assim não veio o fim. Mas precisamos ter consciência de que quando se houve guerras, pestes etc; não havia algo junto com isso em abundância como Jesus disse que haveria; não havia a falta de amor ou o zelo por Deus, hoje sim! Sempre houve guerras? sim, porém, em meio as guerras haviam homens que não abria mão do amor.
ERIVALDO RESENDE
erivaldoresende@hotmail.com
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Jesus não era louco
Há quem diga ter sido Jesus um louco. Jesus não era louco! quem assim diz o diz por analisar o comportamento dele em afirmações nas quais o Senhor usa as quais nós os que cremos dizemos ser pura certeza daquilo que se diz. Jesus diz que está ali quem é maior que o profeta Jonas referindo-se a ele mesmo. Jesus também diz que é o filho de Deus e cria tumultos com isso entre muitos.
Se fosse defender a sanidade de Jesus usaria o maldito capitalismo dizendo que louco rasga dinheiro e Jesus teve experiencias com dinheiro e não o rasgou, antes, sabia muito bem do que se tratava quando ao ser provado responde que se dê a Cesar o que é de Cesar. Jesus não era louco. falava do que conhecia e conhecia muito bem. Tinha as faculdades mentais muito bem.
ERIVALDO RESENDE
erivaldoresende@hotmail.com
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Jesus santo em todos os momentos
Jesus em todos os lugares que ia era santo não importando onde fosse. Não mudava seu caráter, não se mostrava desanimado e estava sempre dando uma palavra de encorajamento. O mundo todo com seus pratos que faz o homem cobiçar ao ponto de ir ao precipício não seduzia Jesus. Ele era cheio do Espirito de Deus e não se deixava levar por coisas que enche apenas o ventre ou ego do homem. Jesus em um casamento proporciona vinho, mas não está envolvido nos prazeres que em uma festa assim se está. Jesus para junto ao poço onde uma mulher está tirando água e seus discípulos que chegam com pão oferecendo não aceita dizendo ter um pão que veio dos céus. Jesus certamente sentia fome, mas sua ligação com os céus é tão intensa que não está dando tanta atenção ao pão que perece.
ERIVALDO RESENDE
erivaldoresende@hotmail.com
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Jesus corajoso.
Ceta vez chegaram para Jesus com informação de que Herodes o odiava e queria que parasse de pregar. Era uma ameaça terrível sem duvidas esta, mas o valente Jesus não se incomodou com isso, antes manda uma resposta para ele. A resposta fora uma que poderia provocar mais ainda o ódio do imperador. Jesus ao receber a noticia da fúria de Herodes logo envia sua resposta por aqueles que trouxeram a má noticia dizendo: diga aquele raposa que eu expulso demônios, e efetuo curas, hoje e amanha, e no terceiro dia, sou consumado.
Sem duvidas um Jesus corajoso era aquele. Um Jesus destemido que até a respeito de sua própria morte narra tranquilamente.
LUCAS CAPÍTULO 13 . 32
ERIVALDO RESENDE
sábado, 5 de agosto de 2017
Jesus; o pobre rico!
Jesus não apresentou riquezas em suas mãos vindas da terra. Ele andava como um dos mais humildes que se possa imaginar nas ruas das cidades. Um quase desvalido por muitos. Mas Jesus não era um desvalido antes tinha o que era de muito valor para homens rico até. Quando estendia sua mão não estava oferecendo ouro terreno nem prata e sim riqueza que se encontra apenas por quem é do reino de Deus; quem não vive engodado nos poderes que fortalece apenas o corpo.
Jesus era rico! sim, um rico vestido de vestes simples as quais são de nobreza celeste. Seu vestuário espiritual é quem fazia toda a diferença na vida humana uma vez que quando trajado de Rei diante de nós supria toda a necessidade humana.
ERIVALDO RESENDE
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Jesus de poucas palavras
A cada dia nos convencemos da beleza do Senhor Jesus. Ele descomplica nossas vida de uma forma tal que ficamos apenas a exaltar. Jesus era prático! não gostava de muitas palavras as quais muitas vezes nos enrolam em problemáticas criadas quase que sempre pelo nosso ego que gosta muito de inventar pensando em deixar mais belo algo que já está.
Jesus em meio as complicações dos nossos corações sempre resolvia a questão com uma pequena palavra: "quem tendo um boi caído em um buraco o deixaria ali perecendo?" foi a resposta de Jesus quando alguém o confrontou por ter trabalhado no sábado. Jesus não tinha nenhum interesse em desprezar o sábado, antes; em por as coisas de mais importância no lugar de destaque deve ter. em outras poucas palavras Ele disse defendendo a necessidade de se ter que trabalhar no sábado: "o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado".
Com poucas palavras Jesus resolvia vários problemas e tudo porque Ele só pensava no sentimento do homem, mas não o sentimento de mal que há no homem e sim o sentimento de necessidade de ajuda para os seus cansaços e Ele vinha e dizia algo como: parem com isso..., vamos olhar para o cansaço do pobre homem. Não lancem tantos fardos assim!
Erivaldo Resende
quinta-feira, 20 de julho de 2017
A linguagem da lógica do bem
Qualquer ser humano deseja sem dúvidas ser respeitado e ter tudo o que qualquer ser que respire sabe que é bom para ele. Certamente da mais bruta fera ao mais meigo seja o que for, não iria querer para si o que lhe cause dano. Respeito! isto é o que qualquer que consiga pensar deseja para si.
O Cristo de Deus, Jesus, sempre trazia esta proposta em sua mensagem. Na complicada situação onde homens cheios de ira contra uma adultera vemos Jesus trazendo a tona o respeito, sim; o respeito. A mulher que pela lei merecia a morte tem exposto por Jesus o direito que ela como ser humano tem. O Cristo de Deus em resposta as acusações dos homens sedentos por sangue diz: "quem não tiver pecado atire a primeira pedra"!
De certa forma Ele estava dizendo: respeitem a fraqueza desta mulher, fraqueza esta que vocês também tem, mas que pode ser sarada!
Era esta a linguagem de Jesus; linguagem do bem, linguagem de sabedoria que sabe que não há o super - homem que está acima de tudo e sim que de todos se precisa já que a cada dia se pode estar precisando de um perdão de alguém.
Erivaldo R Alves
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
O VOO DA PAZ
O
voo da paz.
Erivaldo R Alves
Há dois extremos
que cortam os céus sobre nossas cabeças mostrando uma realidade totalmente
diferente da outra.
O espaço aéreo
onde paira a paz é aquele onde seus submersos que o tem sobre suas cabeças
estão como os que sonham vivendo uma vida de mil maravilhas. São os que
rodeados do que dizem ser o equilíbrio, onde
com um belo sorriso no rosto e um aperto de mão, vão cruzando os céus de
anil como que fossem águia!
Debaixo do
revestimento de aço, uma civilização toda que vai segura de que todo o aço
sobre sua cabeça só lhe trás conforto e satisfação uma vez que sempre que se
vai em seus voo, vão-se em voos de paz trazendo ou levando quando não
passageiros do tur, os mais diversos sonhos de consumo que se diz ser o poder!
Andar debaixo de
azas de ferro as mais diversas que há assim, sem o receio do perigo, é bem
diferente de se andar como que debaixo do fogo que cai dos céus. Este é um
extremo bem mais aconchegante: o está sob a paz que sobrevoa. O outro é está a andar debaixo de minas que
detonam dos altos sobre os que não são apenas passageiros no solo ou no ar, mas
que vão no cuidado de não ser a vitima dos voos que trazem o caos dos altos.
Quem perceberá
que há uma outra realidade estando em uma onde só se “curte” os benefícios da
industria aérea a transportar sonhos de viagens, riquezas do entretenimento e
as mais ricas fazendas? Nunca se teriam a mente despertada para se
comparar de forma honesta as duas grandiosas realidade que deixaria dormente o
honesto observador.
Estando cheio da
“gordura” que cobre a consciência, nunca se veria com clareza que em espaços
bem menos privilegiado da paz há voos que tiram a tranquilidade de
“passageiros” Lá em baixo e que deveriam ser apenas pessoas a admirar seus voos que levam e trás
simplesmente.
Na ida até o
mercado, no passeio do feriado. Na mais insignificante saída para algo, ali
está um que se passar por sua cabaça o ruído da aeronave; ergue os olhos rápido
e quando o faz, faz com um sorriso apreciando o belo voo que rasga sobre si em
passagem que nem um pouco incomoda já que não cai fogo sobre si. Duas
realidades, dois extremos com total diferença um do outro. Nunca sairia do
rosto do que tem um voo que não seja um voo de paz sobre sua cabeça um sorriso
de admiração. Nunca sairia corpulento em desfile nas ruas a comprar. Não leva a
escola o filho senão cobrindo-o debaixo do braço. O rasgar de um voo faz trazer os maiores temores. Se ergue a cabeça
para o ver, faz nas pressas apenas para
se ver se há perigo sem deixar de ter o filho debaixo dos braços.
Não, não... não
nota o que está do outro lado em seus voos de paz, que um simples estrondo nos
ares vindo das turbinas do avião, trás desconforto ao que não tem bandeira
branca que trás paz.
Os que como
crianças até, vibram esperando o voo de paz chegar, os que esperam parentes de
voos pacíficos a chegar, o que comprou e aguarda a encomenda, o que despachou
seu convidado ao regresso do lar, nenhum compreenderá a apreensão do que em voos que não são de paz despachou
ou do que algo despachou sem saber se será de sucesso o destino. Totalmente
extremo é o lado que está sem certeza de idas e vindas segura. Paira sobre tudo
não só o vento, mas uma brutal aterrissagem que possa vir.
Não, não... quem
está em seus voos de paz não conseguirá sentir que em outras realidades estas
simples asas podem em outras ocasiões fazer gelar corações. Não! o sono não vem por completo. A tenção
não deixa. É como dormir sobre formigueiro. O sono não vem! Pesadelos da noite
não poderão deixar tudo pior; quês asas sombrias deixariam tudo pior?
É... o simples
cruzar “dos carros dos céus” sobre as cabeças não passam sem que dê susto. O
alvejado não pode confiar: deve sair passos longos sem confiar pelas ruas. O
inimigo está sobrevoando ali. Não pode deixar de usar o bom senso. Não importa
de que seja o som, se for de aeronave; deve desconfiar! Sem duvidas os olhares
aos céus não são os mesmos dos que vivem em voos de paz. Um olhar com anelo,
admiração e às vezes nem o notam se quer, tamanha é a fartura de voos de paz
que se há ali. Um olha com todo o cuidado
que se deve ter quando em lugares de voo de guerra, outro, com toda a
satisfação que se tem em ver só conforto e segurança lhe sobrevoar. O ir a rua
passa a ser a mais complicada das tarefas quando se não está sob voos de paz.
Que criança não já correu cabeça erguida acenando ao voo que passa nos lugares de paz? É belo sem duvidas quando
sobre nós vem só o que é bom para a vida: a amizade, a paz e não a guerra.
Erivaldo R Alves
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
DE VOLTA AO PRATO
Desde a antiguidade mais remota, quando ainda primata, a raça humana por mais andarilha que fosse em suas perambulações, voltava suas atenções seja o que estivesse fazendo, ao prato do dia que era na verdade aquilo que encontrasse na frente.
A saída ali era
uma em busca do pão cotidiano que se repetia dia pós dia como que fosse e era si,
aquilo o mais elevado patrimônio e que estava quase que sempre nos mais
inusitados lugares.
De volta ao
prato; quem teria a coragem de afirmar não fazê-lo assim como um daqueles que
da antiguidade ainda que com toda a moldura do Belo que nos rodeia? Pouco pode
encobrir a realidade pintada que transmite as senas do ainda andarilho que sai
ainda que em saídas bem mais modernas nos seus muitos atrativos civilizado, mas
que por fim se rende diante de seu prato.
Uma olhada rápida
pode até não perceber, mas o rapaz, moça velho por mais que corra em sua
carreira do progresso como um inabalável as vezes, será cobrado no mais secreto
que há por em convocação para está em roda da mesa. Não! Não conseguirá manter
a pose por muito tempo o rapaz ou a moça.
O imperativo menino ou o grande homem de negócio até, que como máquina
incansável está como que engrenagem que não o deixa sair sem que esteja
concluído todo o negócio. Não! Nen mesmo
este que é como insensível nunca distraído em suas idas e vindas, ficará
inabalável ao chamado primitivo e que é tratado como não existente “até que se
sinta o ronco no estômago”.
Força alguma
poderá resistir quando se é para retroceder como vencido – talvez pelo bom e
velho prato “primitivo”. É sem duvidas este maná quem convoca a cada dia todos
os viventes ao prato.
Por mais que não
seja percebido, por mais que se andem como que não existisse, sim, como que não
existisse já que se vai nos atrativos e compromissos da vida andando atarefado,
blindado com toda sorte de coisas que faz o homem estar como que fosse forte o
suficiente ao ponto de esquecer que virá a fragilidade levando-o aos pés da
mesa! Será vencido o homem dito forte.
Não estará de pé inabalável para sempre nas suas metrópoles. Voltará cabisbaixo
– rosto abatido em busca da mesa.
São muitos os
atrativos a lhe fazer enganado e veloz a caminhar. Anda com paços largos não podendo olhar para
trás para não atrasar e ser passado por outro. Está nos treinamentos que o
capacita fazendo-o capaz e por consequência, mais insensível para ver o quanto
é frágil ao ponto de ser pego pelo estômago. Não, não; não importa se seja o
mais esbelto. Estará seja quem for, prostrado no bom e velho prato sim.
Tudo é visto nos
semblantes das civilizações: coragem,
vigor, tudo o que leva longe pessoas revestidas de sentimento de poder e de
acumulo de bens. Este ultimo é o maior dos inimigos a minar a sabedoria do que
a ele se entregue. Se enchem de tudo o que for considerado patrimônio para se
ter a sensação de conforto se abastecendo ao ponto de transbordar sem
compreender que virá sobre si como assalto um grande desejo de se estar na mesa
como submisso ao prato deixando de lado tudo para voltar ao ato mais primitivo
e agradável da vida e que dá sim vida!
Tantas coisas se
faz no dia fazendo agir como que desesperado por tudo e de repente, de um
momento para outro, cai-lhe um como “caos” do corpo puxando pra mesa.
Batalhou tanto, ultrapassou muitos, mas
quando agora, precisa parar para se refazer sentado quietinho como bom menino
no lanchinho da tarde.
Precisa se
refazer, pois anda sendo o mais capaz que há. Não haverá forças em si ao ponto
de não se curvar ao simples grão. Fechou tantos negócios, esteve tão envolvido
com tantas coisas como um robô até, mas precisa parar, ele mesmo nem se deu
conta do quão fraco – digamos, seria ao bater a fome cobradora de alguns grãos
tendo que ir como louco a mesa.
Que façanha não é
ver grande produtor de grão produzir suas toneladas que abastece os mercados.
Quantas toneladas não produz por dia... quanto também necessita em cada
refeição diária? É irônico; se
amontoa aos tetos e este que assim faz,
pega não mais que um punhado de grão para se alimentar na sua mesa todos os
dias. É aquela simples porção que lhe tirará da postura de guerreiro para a de
necessitado de não mais que um bom punhado para cada “meio dia”.
Toda a carreira
seja ela qual for, não irá muito longe mesmo que pareça ir, voltará ao pequeno
ponto de partida que é nosso velho prato. Sim, vamos andando cabeça erguida
sempre pra frente.
O rapaz na sua
festa elétrico em sua alegria vai como águia que voa alto não lembrando do chão
abaixo. São muitas as alegrias que o prende naquele mundo de sensação. Que
outra coisa virá a cabeça agora senão diversão? Se abastecerá de tudo o que é
para contribuir com o clima da festa e só irá parar quando voltar-lhe as
sensações dos dias comuns quando também chegará o pedido do pão. Para o mais
festeiro dos viventes, aos mais tradicionais dado ao compromisso do trabalho,
virá o chamado no interior a mesa.
A moça por mais
moderna que seja envolvida com toda sorte de glamour, estará também com sua
dieta magríssima, mas nunca desprezando o pão.
Os rostos... não podem denunciar que os tipos guerreiros indo como
fortes que não estão necessitando de nada irão sim serem surpreendidos. Vai-se
onde preciso for com toda a segurança e conforto sabido no subconsciente que
quando for surpreendido terá em algum lugar o tão desapercebido suprimento que
revigora o corpo. Sim, passa desapercebido o “pobre” prato que faz o sabichão
seja quem for, ficar de pé.
Parece ser
desprezado por quem leva tudo a muito serio na nova sociedade; a chamada
moderna já que como robôs vai achando que nunca serão desconectados. Engano!
Basta roer o ventre um pouco mais um insignificante ronco para que se volte ao
prato que a pouco despediu. Homens modernos, homens que se erguem como
implacáveis que não retrocede. Quem dera os que se reúnem em seus jantares de
gala após ou durante reuniões, compreendessem que todos os negócios firmados só
necessitam de um pouco de pão no fim do dia para poder ter homens e mulheres
prontos para mais um período de labor. Não há como negar: todos rodeados ao
redor da “velha mesa”. Ainda que não se admita por se estar rodeado de todas as
fazendas, toda a riqueza sem o grão... nada é senão acumulo de ferro, prata e
ouro.
Se não se tem o
grão seja qual for, em momento da fome, nada satisfará! Um pouco de grão
livrará se estiver ali! Um montão de ouro não o poderá.
Tudo o que
fazemos em toda a atividade do dia nada é senão ornamentos vãos que iludem
fazendo ser aquilo o de mais importante para a vida. Não adianta! Todos nos
encontraremos ao redor de uma mesa a tomar café, almoçar, e jantar. Mesmo o
navegante que navega sobre o mar, em varias tarefas, até este deve atentar que
o bom peixe que lhe tira do sufoco quando está em fome, está ali bem abaixo de
seus pés.
É assim que
vivemos, andando como alheios aos poucos minutos que se rodeia a mesa,
navegando em mar de vaidades que nos deixa revestidos de um tipo de
endeusamento fazendo parecer aos olhos que ali há um ser ilimitado que irá
parar uma hora para cansado e faminto, deixar tudo o que tiver em mãos e que achava
ser o mais importante de lado e vir agora encurvado sim para pegar alguns grãos
na mesa antes que lhe falte o vigor nas mãos.
Seremos pegos de
jeito lá onde estivermos totalmente envolvidos seja no que for. Como um peixe
sim. Como um peixe que é deixado ir longe com sua isca na boca e que no momento
certo é puxado para perto. “O prato feito” nos chamará estejamos onde estiver.
Não conseguiremos resistir o seu chamado que é como solene. Esteja onde estiver
nas tarefas da vida, ao seu chamado, não cometeremos a desfeita.
Não seria esta
uma ótima hora para se conscientizar de que os famintos que nada tem muito são
necessitado? A fome que qualquer um sente é a fome que qualquer moribundo
sente, mas claro: em proporções bem maiores! É isto: somos como qualquer um desvalido nas
ruas a buscar um pedaço de pão. A grande diferença é o tamanho do solavanco com
que somos puxados à mesa. Solavanco que vem da necessidade do pão. O rei é levado
ao banquete real; o Pebleu; ao encosto
de uma arvore talvez e todos estão ali como um só e não poderão cancelar ou
terão semblante pálido ao ponto de suar, mas um pouco de grão o deixará de pé.
Rodear a mesa é um
como ato solene que trás todos os fiéis. O gladiador que rasga as carnes estará
como filho submisso rasgando o pão. Nem mesmo os moluscos alimentos dos
primatas ficavam sem a presença dos seus “caçadores”. O gado não nos resiste.
As aves também não. O peixe no mais profundo é pego sem ter onde mergulhar. As
aves dos céus... estas não nos convencem para não serem postas em nossos pratos
mesmo com seu canto angelical. Levamos todos a mesa por nosso abatimento diário
“quando mortos de fome”. Nossos rostos diários não denuncia que estamos ativos
para o prato tão desprezado comparado aos sonhos de consumo.
Não compreendem
os acumuladores de bens que pouco lhes é necessário para estar de pé. Um pedaço
do bom passarinho as vezes em seu prato. Este é o ponto de partida para todo
ser vivente para poder caminhar. Do Nilo que gerava o pão saiu toda civilização
dali. Se ergueu e pode ir armazenando o pão: o homem começa no pão e termina no
pão. Poderá caminhar longe em suas conquistas, mas não demorará para que se
veja sinais de fraqueza tendo que ir correndo de volta ao prato. Voltará para
recomeçar. Este é um dos pontos Maximo
da vida; ter que correr a mesa para se abastecer com o que nada pode substituir
seu valor tocando no ponto X indo direto
a questão. Vendo por este ângulo, que diferença há entre o poderoso senhor
feudal e o servo? Ambos não teriam que
vir submissos “ao pé da mesa” ?. Ao toque do relógio interno que anuncia para
estar na mesa, todos correrão!
Todos em um único
rito correrá deixando tudo para trás a saciar a fome. Tamanho, cor, seja o que
for; nenhum poderá mostrar vitoria sobre outro dizendo não precisar ter que
correr em busca do grão. Todos estarão em um mesmo trajeto deixando tudo por um
pouco de pão. O prato: o único que pode tirar da fragilidade todos os
nocauteados por ele para que agora, cheio da força, possam correr novamente em
busca dos seus “entretenimentos” como faz qualquer criança correndo para seus
brinquedos após ter prestado conta com a mãe que chama para a mesa.
De volta ao prato. Todos estamos neste
mesmo trajeto desde a antiguidade seja
nas cavernas primatas seja nas mais moderna que se possa ter hoje.
ERIVALDO R ALVES.
De volta ao
prato
sábado, 16 de abril de 2016
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
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quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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